terça-feira, 22 de julho de 2014

Anderson Freire | CD Raridade - COMPLETO | 2013

quarta-feira, 11 de junho de 2014

PEDAGOGIA DA VIDA.

PEDAGOGIA DO CUIDADO: O CARÁTER

Viver é cuidar.
Precisamos cuidar de nosso caráter.
O que nós somos hoje veio recebendo seus contornos ao longo de nossa formação.
De um modo tão amplo que nada significa, caráter é o que fazemos sem pensar (reações) ou pensando muito (decisões), mesmo que ninguém esteja vendo. É o que somos (bons ou maus) e o que fazemos (bem ou mal).
De um modo mais específico, no entanto, caráter é um modo virtuoso de viver, mesmo que ninguém esteja vendo. Quem procura fazer o bem não o faz motivado pelos aplausos humanos.
Não tem a ver com ética, que é o jeito socialmente aceito de vivermos no mundo. Tem a ver com moral, que é o compromisso de fazer o que é certo, não importam os valores que estejam de plantão.
Ter caráter é ter um bom caráter.
Ter caráter é ter um compromisso com o bem-estar do outro.
Ter caráter é viver para que o mundo seja justo.
Ter caráter é estar disposto a praticar a transparência da verdade, dita e vivida em amor.
Ter caráter é ser honesto.
Ter caráter é desejar viver de modo virtuoso.
Ter caráter é ser bom e isto não muda com o tempo ou com o lugar.
Ter caráter é buscar viver de modo verdadeiro, nobre, correto, puro, amável e excelente (Filipenses 4,8).
Nosso caráter é o nosso maior tesouro. Cuidemos dele.

Desejo-lhe um BOM DIA.
Israel Belo de Azevedo

quarta-feira, 30 de abril de 2014

Ensina-me Senhor!

 Oração da Mulher

Deus, preciso ter as qualidades dessas mulheres citadas na Bíblia, ter olhos de águia para enxergar além das dificuldades e alçar vôos cada vez mais altos para que eu possa fazer a diferença nesse mundo:

A Habilidade de Eva para vencer as adversidades: pois pecou mesmo Te conhecendo de perto, mas não permitiu que isso a afastasse de Ti. Eva foi capaz de prosseguir e ensinar seus filhos a reconhecerem a Tua soberania, amor e poder.

A Fé em Deus e a Dedicação de Sara ao seu único filho. Por sua fé, ela foi a única mulher a entrar para a galeria dos Heróis da Fé

A Entrega de Ana que deliberadamente ofereceu ao Senhor a bênção que mais ansiava em sua vida, o motivo da sua alegria e de sua honra: o tão desejado filho.

A Sensibilidade de Raquel para rapidamente reconhecer e aceitar o Teu plano para a sua vida.

A Abnegação de Ester que, no auge da sua vida, compreendeu que sua posição estratégica deveria ser usada para o bem do seu povo ameaçado, colocando sua própria vida em risco durante o processo.

O Discernimento de Rute que no momento crítico da sua vida conseguiu fazer a escolha certa do rumo a tomar e da escolha da suas companhias.

O Equilíbrio entre Marta e Maria para que a união das qualidades de ambas possam fazer a diferença na forma como sirvo a Ti.

A Gratidão de Maria Madalena e sua fidelidade por ter sido liberta e salva ao seguir Jesus até a Sua crucificação, morte e a colocação do Seu corpo no sepulcro.  Testemunhou em primeira mão o túmulo vazio e as palavras dos anjos que anunciavam a sua ressurreição e…a primeira a ver Jesus ressuscitado! 

A Consciência de Maria, mãe de Jesus, de que não fora autora do milagre do Seu nascimento, mas apenas um instrumento de Deus para a execução do Seu plano maior, tendo dado prosseguimento à sua vida normal como esposa e mãe, sem tomar para si qualquer vantagem ou glória.

A Coragem de Débora para governar sua nação como instrumento de Deus e a disposição para usar todo o conhecimento da Tua Palavra para ajudar as pessoas. A sua dedicação e ousadia ao atender ao pedido de Baraque para que descesse com ele para a batalha, na condição de profetiza, em uma época em que as mulheres nem eram contadas.  

quinta-feira, 23 de maio de 2013

ADULTÉRIO PECADO GRAVE.


Por Eliseu Antonio Gomes

Não adulterarás (Êxodo 20.14). Adulterar é o ato de uma pessoa casada relacionar-se sexualmente com outra que não é o seu cônjuge. O adultério é um grave pecado de consequências desproporcionais ao bem-estar da família. Agir como infiel no casamento produz sérias consequências. Gera o afastamento de Deus, acaba com a espiritualidade e torna o lar em pedaços, é o mesmo que desferir o golpe da ruptura da paz no ambiente da intimidade do casal, além de afetar o cônjuge desonrado também fere de forma brutal os filhos, que sofrem demais. Estes são  motivos para o Senhor proibir o sexo extra-conjugal, considerá-lo ofensa, e abominar a prática da infidelidade conjugal. 

Devido a esses males, na Lei Mosaica a pessoa infiel no casamento era julgada e condenada ao apedrejamento (Levíticos 20.10; Deuteronômio 22.22). O Novo Testamento contém reprimendas aos adúlteros: Romanos 13.9; Gálatas 5.19.

O adúltero é, espiritualmente cego, louco e fraco, pois troca minutos de prazer físico pelas bênçãos divinas, escolhe o prazer temporal em troca de prazeres indescritíveis e eternos, lá no céu (confira: Isaías 59.1-2; 1 Coríntios 6.10; Hebreus 13.4; Apocalipse 21.8; 22.15).

O curso deste mundo tenebroso

Quem adultera não entende o objetivo de Deus para sua felicidade no plano físico; o adúltero destrói violentamente a sua própria alma. É isso que sintetiza Provérbios 6.32. A união de um homem e uma mulher se consiste não apenas na procriação, combina todos os aspectos da vida. Tal conceito é apresentado primeiramente em Gênesis 2.24 e depois repetido no Novo Testamento, explicando que o casamento também tem o objetivo de atender mutuamente as necessidades um do outro, tendo como ilustração o relacionamento entre Cristo e a Igreja (Mateus 19.5; Marcos 10.8; 1 Coríntios 6.16; Efésios 5.33).

Para as pessoas que não seguem o plano divino, a infidelidade é uma atitude aceitável socialmente. Mas, mantém-se firme a orientação do Senhor sobre fiéis e infiéis: Deus une homem e mulher em uma só carne quando é efetivado o casamento e o que o Senhor ajuntou o ser humano não deve nem pensar em separar (Gênesis 2.24; Mateus 19.6).

O casal deve vigiar e orar em favor do bem-estar conjugal e bom relacionamento em família, evitando o adultério e posterior abalo conjugal (Mateus 26.41). A mente e o coração devem estar guardados no Senhor; usar as Escrituras Sagradas como bússola e com ela realizar auto-análises com o objetivo de aprimorar o convívio. O compromisso de vivenciar as diretrizes da Palavra de Deus aos casais fortalece a união do homem e da mulher, num amor profundo e permanente um pelo outro, gera uma unidade feliz, situação rara neste mundo carente de valores éticos e princípios cristãos.

As promessas no altar e o passar dos anos...

O diabo trabalha de maneira sagaz, cria ciladas para dilacerar a união conjugal bem-sucedida (Efésios 6.11). O adultério acontece num processo lento: começa na mente com pensamentos aparentemente inofensivos e travestidos de romance-com-final-feliz. 

Provérbios 5.3 descreve a relação adúltera como prazerosa, porém, frisa que tal prazer tem preço altíssimo, sofrimento e dor. Se os pensamentos não são evitados apodrecem a alma e o coração. Ao serem alimentados a consequência é a maldade praticada contra Deus e o cônjuge. [Continue a leitura na fonte, acesse: Belverede].

Conflito no casamento



Por Eliseu Antonio Gomes

Em minha vida de cristão, algumas vezes tive a oportunidade de conversar com casais em conflito matrimonial. A fonte do desentendimento em quase todos os casos era uma interferência externa na vida à dois. O marido que não abre mão de passeios com os colegas solteiros da empresa às sextas-feiras; a sogra do homem ou da mulher opinando no novo lar. Em suma, quando um dos cônjuges põe seu par em segundo plano a crise se estabelece. Notei que todos os casais que usavam o vocabulário "separação" durante as brigas, até mesmo apenas como uma arma de ameaça, como uma forma de atalho à solução de problemas, divorciaram-se.


O tema divórcio quando analisado à luz bíblica sempre causa impacto na sociedade e na vida de muitos cristãos. A geração que está distante do Senhor considera as diretrizes bíblicas polêmicas e dispensáveis,procuram trechos na Bíblia para usar como base que justifique sua separação, enquanto muitos outros cristãos estão confusos devido às abordagens superficiais sobre o assunto.

Os judeus maltratavam suas esposas. Casavam-se com elas em sua juventude e com o passar dos anos pediam carta de divórcio para atar-se em outro matrimônio com mulher mais jovem. (Provérbios 5.18; Malaquias 2.14). O repúdio, motivado pelo envelhecimento ou quaisquer outros banais, ocorria devido ao estigma que o sexo feminino sofria por causa de Eva, induzida ao engano pela se no jardim do Éden.

Como profeta, Moisés foi autorizado por Deus a conceder o divórcio. A concessão aconteceu por causa de homens duros de coração.

O tempo do Antigo Testamento foi um período em que a mensagem do Senhor é considerada sombras daquilo que viria a ser apresentado de forma perfeita. Embora não possamos desprezar as páginas veterotestamentárias, precisamos ter consciência que os cristãos não são dirigidos pela sombra da Lei, mas por Aquele que é a Luz do mundo, nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo (João 3.19; 9.5; Colossenses 2.15-17; Hebreus 10.1).